Sou livre
Sou linda
Sou o que quero ser
Sou minha
Não de quem quiser me ter.
Sou louca
Sou luta
Sou cor
Sou amor.
Se caio
Não paro
Sou mulher
Sou poder
Sou o que quero ser
Sou minha
E não de quem quiser me ter.
Se me dou
E me firo
Regenero-me
Sou fênix-mulher
Renasço de minhas cinzas
E minhas cicatrizes viram poesia
Nessa luta de ser o que se é.
Sou mulher
Sou revolução
Carrego comigo
A história das bruxas
Queimadas
Em meu coração.
Sou mulher
Sou o que quero ser
Sou minha
E não de quem quiser me ter.
Faço de minha existência
Minha resistência
Minha dor
Vira luta
Mulher guerreira
É o que eu sou
Sou o que quero ser
Sou minha
E não de quem quiser me ter.
Lizandra Souza.
Oi Lizandra! Esta poesia é sua? Posso usar um trecho numa ação feminista para o dia 8 de março?
ResponderExcluirOi, Thais. Sim, querida, é minha, fique a vontade para usá-la.
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